Estudo relaciona estresse na gravidez a risco de esquizofrenia




Mulheres que sofrem de estresse durante os três primeiros meses de gravidez têm mais chances de ter filhos que venham a desenvolver esquizofrenia na idade adulta, sugere um estudo realizado por pesquisadores britânicos.
Uma equipe da Universidade de Manchester analisou dados de 1,38 milhão de nascimentos na Dinamarca entre 1973 e 1995.
Eles observaram que o risco de esquizofrenia e outros problemas mentais relacionados foi 67% maior entre bebês cujas mães haviam perdido um parente durante os três primeiros meses de gestação.
As descobertas confirmam a teoria de que o estado psicológico da mãe pode ter uma grande influência no desenvolvimento do feto.
Contato direto – Os especialistas afirmam que substâncias químicas liberadas pelo cérebro da mãe em resposta a momentos de estresse têm um impacto direto na formação do cérebro do bebê.
Eles ressaltam que os efeitos podem ser ainda mais maléficos nos primeiros estágios da gravidez, quando barreiras protetoras entre a mãe e feto ainda não estão desenvolvidas por completo.
Outros trabalhos também já haviam apontado que anormalidades na estrutura cerebral do feto associadas à esquizofrenia podem ser originadas dentro do útero.
“Nós estamos constatando cada vez mais que o ambiente ao qual o feto é exposto dentro do útero pode determinar sua saúde na vida adulta”, afirmou Philip Baker, coordenador da pesquisa.
Os pesquisadores acrescentaram que o risco de esquizofrenia também pode ser influenciado por fatores genéticos.
Estudos realizados anteriormente sugeriram que o estresse durante a gestação também pode provocar perda de peso do feto e partos prematuros. (Folha Online)

Vício em tecnologia pode arruinar relacionamentos, diz especialista

A tecnologia, que entra na vida da população mundial de maneira cada vez mais avassaladora, pode gerar o vìcio da mesma forma que o álcool e as drogas, arruinando relações profissionais e pessoais dos usuários. A opinião é de John O'Neill, diretor para tratamento de vìcios na Menninger Clinic, em Houston (EUA).

Segundo ele, algumas pessoas sofrem com uma "sobrecarga de tecnologia", com comportamento suscetìvel ao vìcio em relação ao uso de celulares ou e-mails.

"Eu acho que eles apresentam os mesmos sintomas de pessoas que se tornaram viciados em álcool e drogas, quando percebemos que alguém não consegue deixar isso [a tecnologia] de lado e parar de usar, mesmo quando há conseqüências", afirma O'Neill.

De acordo com o Internet/Computer Addiction Services (algo como Tratamento para Vìcio em Internet e Computador), de Redmond, nos Estados Unidos, de 6% a 10% dos 189 milhões de usuários da rede nos Estados Unidos sofrem de dependência de tecnologia.

Sintomas

Para o especialista, um sinal de que uma pessoa pode estar viciada nesse tipo de coisa é o fato de ela escolher conversar por MSN, e-mail ou por correio de voz, por exemplo, em situações nas quais o contato fìsico, "cara a cara", seria mais apropriado.

Ele também cita como um comportamento preocupante o hábito de deixar de passar tempo com a famìlia ou os amigos para checar o correio eletrônico, telefonar, ou usar a internet. Ou ainda a incapacidade de sair de casa sem o celular, ficar relaxado sem checar o e-mail constantemente ou parar de usar a rede.

Entretanto, para O'Neill, esses sintomas devem ser analisados com cuidado. Isso porque não há motivos para ficar alarmado com o uso diário do e-mail ou de mensagens de texto --algo absolutamente normal e necessário atualmente.

"Nós gastamos muito tempo e muitos anos discutindo sobre o que significa usar alguma coisa de modo saudável, o que significa beber de modo saudável uma taça ou duas de vinho, na comparação com beber uma garrafa".

"Eu acho que algumas pessoas estão bebendo uma garrafa de tecnologia e algumas pessoas podem beber uma taça", diz o especialista.

Fonte: Folha online - Da Reuters, em Nova York

Briga de Casal pode fazer bem à saúde



Uma briga com o cônjuge pode ser boa para a saúde, segundo um estudo que será publicado este mês. O casal que reprime sua raiva tem um ìndice de mortalidade duas vezes superior àquele no qual pelo menos um dos cônjuges se defende, revela a pesquisa, realizada com 192 casais durante 17 anos. "Quando o casal se junta, uma de suas principais tarefas é se reconciliar depois do conflito", disse o principal autor do estudo, Ernest Harburg, professor emérito da Universidade de Michigan. "O ponto-chave é: quando surge o conflito, como ele é resolvido?", comentou. "Se você não faz isso, se enterra sua raiva e fica amargo e se ressente do outro, ou do agressor, e não tenta resolver o conflito, então, aì está o problema", completou o especialista. Estudos prévios determinaram que guardar raiva aumenta as doenças relacionadas ao estresse, como males cardìacos e pressão alta. A investigação observa como a cólera reprimida e o ressentimento em um casamento afetam os ìndices de mortalidade. O estudo considerou idade, hábito de fumar, peso, pressão arterial, problemas bronquiais, respiratórios e risco cardiovascular. Harburg e seus colegas usaram um questionário para determinar como os cônjuges responderam ao comportamento percebido como injusto. Ambos reprimiram sua raiva em 26 dos casais acompanhados, enquanto que pelo menos um deles expressou sua raiva nos 166 casais restantes. Pelo menos uma morte foi registrada na metade dos casais que reprimiram a ira, enquanto que apenas em 26% dos outros casais um dos cônjuges morreu. Os casais que se reprimem têm quase cinco vezes mais possibilidades de que ambos morram 17 anos depois, acrescenta o estudo. Harburg advertiu que os resultados ainda são preliminares e não constituem uma amostra representativa das relações maritais atuais. O estudo foi feito com casais entrevistados em 1971 e mede a sobrevivência até 1988. A amostragem foi obtida em uma pequena cidade, de população predominantemente branca e de classe média, em Michigan (EUA). A maioria das mulheres é dona-de-casa e nasceu antes da Revolução Sexual. A pesquisa será publicada na edição de janeiro do periódico especializado "Journal of Family Communication".

Fonte: AFP

Reflexão

" Sou o intervalo entre o que eu gostaria de ser e o que as pessoas me fizeram." ( Fernando Pessoa)

Reflexão

"Quando eu descobri todas as respostas da vida mudaram-se as perguntas." (Sócrates)

Bem me quer, Mal me quer



Sinopse e detalhes

Angélique (Audrey Tautou) é uma artista plástica que desenvolve uma paixão desmedida pelo médico Loïc (Samuel Le Bihan). A despeito de tudo o que seus amigos lhe dizem e de diversos acontecimentos que provam o contrário, Angélique persiste na idéia de que Loïc também a ama, transformando o que de início parecia ser um desencontro amoroso em uma perigosa obsessão.

Bipolaridade

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Boa Leitura !